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8 de setembro de 2011

Corpos que ressoam o bonito... Corpos que não entedem o que ressoam

          É normal não nos acharmos nacionalistas, comparando ao extremismo dos Estados Unidos, que é chauvinista (todo tipo de opinião exacerbada, tendenciosa, ou agressiva em favor de um país, grupo ou ideia), uma atitude que vira preconceito em relação aos outros. Não precisamos ser daquele jeito. É "achismo" que pode ser até xenofóbico.
          Como exemplo de nacionalismo pode-se pensar em cantar o hino com orgulho. NÃO. Para quê? Nosso hino, para mim, é uma vergonha. Foi criado apenas para a elite no uso palavras arcaicas. Ninguém entende aquele hino. Precisei de uma boa aula de literatura para compreende-lo e olhe lá. O brasileiro não sabe, e coitado, talvez nem precise saber o que significa as palavras: plácidas, brado, retumbante, fúlgidos, fulguras. Eu nem sabia que existia a palavra fulguras no hino, acabei de descobrir.
          Uma referência bonita é o hino francês que dizem que se torce-lo escorre sangue. Este foi ressoado em voz alta pelos Sans Culottes(o povo francês) na Revolução francesa. Um orgulho para a nação. Outra coisa, é de fácil compreensão.
          Para mim o sentimento ideal de valorização da nação seria o respeito e a identificação com a nossa rica cultura. E somos assim não? Não é necessário glorificar o brasão europeizado, que deveria, nos representar? O erudito hino não nos espelha, a frase na bandeira não nos qualifica e o desenho da arte é uma cópia.


          Obs. da imagem: Ela mostra oficiais e nobres, a minoria brasileira. Tse tse tse "Som de negação". Era para ser um " A Liberdade guiando o povo" do Brasil.


                       QUER SABER? Sou muito mais um grafite que simboliza de forma estilizada :

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