O Brasil gosta de estar no topo, não importa de que índice, não importa ser “do bem” ou “do mal”. Gostamos das alturas, como (relativamente) ser o país que mais paga imposto, com a taxa tributária mais alta, o com a tarifa de celular mais alta, com o maior número de dinheiro roubado na corrupção e um dos que mais desperdiça comida. Há outros dados que não são tão importantes como o país com o maior rio, a maior floresta e a maior biodiversidade. Esses últimos índices positivos não são os favoritos, tanto é que sabe lá até quando vão durar.
